COMUNICADO AOS PAIS

COMUNICAMOS OS PAIS E  RESPONSÁVEIS LEGAIS QUE NO DIA 04/05/2015 IRÁ OCORRER O CONSELHO DE CLASSE DOS ANOS INICIAIS, PORTANTO OS ALUNOS DOS 1º AO 5º ANOS ESTÃO DISPENSADOS NESTE DIA.

OBS.: OS ALUNOS DOS 6º AO 9º ANO TERÃO AULA NORMAL.

ATENCIOSAMENTE, À DIREÇÃO

Divulgação da Eleição do Conselho Deliberativo Escolar

NÚMERO DE VOTOS DOS CANDIDATOS PARA O CONSELHO DELIBERATIVO

·        ALUNOS(AS)

NÚMERO	NOME	TURMA	NÚMERO DE VOTOS
001	CLÁUDIO HENRIQUE LAZARI	61	19
002	SABRINA DOS SANTOS	61	09
003	MONIQUE DOS SANTOS	61	23
004	ROBERTA DE MELO	62	09
005	JÚLIA DA CUNHA	62	21
006	MILENE LUTZ DOS SANTOS	62	22
007	GEOVANI DA SILVA RIBEIRO	63	18
008	ALEXANDRE DE OLIVEIRA	63	16
009	FRANCIANY THIBES DE SOUZA	72	20
010	LARISSA LHEMANN DE MELLO	81	09
011	KAUANE RAFAELI DE OLIVEIRA SANTOS	81	20
012	JHENIF VIEIRA DA SILVA	81	27
013	ANA BEATRIZ TRINDADE DE ASSIS	82	90
014	MELANIE CARDORSO DOS SANTOS DERO	82	19
015	JÉSSICA DE JESUS VIEIRA	91	56
	BRANCOS/NULOS		36
	TOTAL DE VOTOS		414

·        PAI, MÃE OU RESPONSÁVEL LEGAL

NÚMERO	NOME	NÚMERO DE VOTOS
016	MARIA DE LOURDES BAPTISTA	66
017	ELAINE MENDES SARAIVA	100
018	MARIA SOCORRO DE SOUSA SOARES	65
019	ÉDI CARLOS SARDÁ	67
020	GREICE AP. MARTINS MEIRA	88
	BRANCOS/NULOS	28
	TOTAL DE VOTOS	414

·        PROFESSORES(AS)

NÚMERO	NOME	NÚMEROS DE VOTOS
021	SHEYLA SCHENA	319
022	VERA LÚCIA PEREIRA	75
	BRANCOS/NULOS	20
	TOTAL DE VOTOS	414

·        FUNCIONÁRIAS

NÚMERO	NOME	NÚMERO DE VOTOS
023	MARIA TEREZINHA M. DOS SANTOS	349
	BRANCOS/NULOS	65
	TOTAL DE VOTOS	414

1º CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO

CONVITE AOS PAIS

Convidamos os Pais, as Mães e os Responsáveis Legais dos alunos desta Unidade Escolar para participar do Conselho de Classe dos Anos Finais que irá ocorrer no dia 30/04/2015 nas dependências da Escola, conforme cronograma abaixo. Os alunos estão convocados a participar.

Período Matutino

Turma	Horário
61	08:00 – 08:45 h
71	08:45 – 09:30 h
81	09:30 – 10:15 h
91	10:30 – 11:15 h

Período Vespertino

Turma	Horário
62	13:00 – 13: 45 h
63	13:45 – 14:30 h
72	14:30 – 15:15 h
82	15:30 – 16:15 h

OBS.: OS ALUNOS DOS ANOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) TERÃO AULA NORMAL.

Atenciosamente, à Direção

Texto para reflexão sobre:

Hora do recreio: as lições do intervalo

Um olhar atento sobre o recreio leva a reflexões sobre as relações que se desenvolvem na escola

     O intervalo entre as aulas representa um aspecto especial na rotina escolar. Muitas vezes, trata-se do único momento em que os alunos podem fazer opções: com quem conversar, de quem se aproximar, onde e como brincar. É o espaço-tempo que os convida a explorar diferentes percursos e aprender algo mais sobre relações grupais. Não é à toa que, para boa parte dos estudantes, o recreio é a hora mais esperada. Quem não se lembra das brincadeiras no pátio? Também são inesquecíveis os intervalos perdidos dentro da sala de aula, como castigo. Enfim, muitas experiências significativas se constroem ou se intensificam nesse período de 20, 30 minutos. 

     A convivência entre as crianças e os jovens durante esse tempo livre é um bom termômetro do clima escolar: um cenário de alunos explorando diferentes espaços e atividades revela-se muito distinto daquele com estudantes isolados ou que agem com violência. Há instituições que, para evitar o caos, desenvolvem estratégias de controle: aumento da fiscalização dos inspetores, atividades monitoradas e restrição dos locais de circulação. Embora essas práticas ajudem a conter distúrbios, elas não educam os alunos para lidar com as tensões cotidianas. 

     Se entendermos a escola como um lugar de socialização, devemos ensinar as crianças e os jovens a lidar com os desentendimentos sem jamais negar a existência deles. Afinal, o conflito é inerente às relações humanas. Evidentemente essa é uma escolha que precisa estar explicitada no projeto político pedagógico da instituição. É possível refletir sobre o tema em assembleias, conselhos de classe e no próprio grêmio estudantil e, com isso, ajudar os alunos a compreender a natureza dos problemas coletivos e a propor soluções para enfrentá-los. 

     Há casos de escolas que incentivam alguns alunos a se tornarem mediadores de conflitos para atuar no intervalo. Nesses casos, quem assume essa função tem clareza de que não é inspetor ou vigilante e deve ser capaz de avaliar se tem condições de resolver determinado problema ou se deve recorrer a um adulto. 

    Um olhar atento sobre as relações que se apresentam no recreio ajuda o orientador educacional a entender os problemas que emergem do grupo. Muitas vezes, é só no pátio que se percebe a atuação de um líder ou o isolamento de um aluno. A investigação das áreas ocupadas e das vazias também traz informações importantes. Por exemplo: quais investimentos e intervenções são necessários para vitalizar o espaço físico da escola? 

    Cabe aos gestores definir e implantar estratégias formativas para que professores, inspetores e funcionários atuem de forma educativa nos recreios. Afinal, um tempo tão rico para o ensino e a aprendizagem merece muita atenção.

Catarina Iavelberg

É assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.